A Vida...
Para os erros há perdão, para os fracassos, chance, para os amores impossíveis, tempo... Não deixe que a saudade sufoque que a rotina acomode que o medo impeça de tentar.
Desconfie
do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo
que planejando, vivendo que esperando. Porque, embora quem quase morre
esteja vivo, quem quase vive já morreu. (Sarah Westphal)
Esse
trecho atribuído a Sarah Westphal nos convida a uma profunda reflexão sobre a
vida, o tempo e as oportunidades que muitas vezes deixamos passar.
A
mensagem principal gira em torno da necessidade de agir. O perdão, a segunda
chance e o tempo são apresentados como elementos essenciais para lidar com os
erros, fracassos e amores impossíveis. Isso nos lembra que a vida não é feita
de certezas absolutas, mas de esforço, e que sempre há espaço para recomeços
Além
disso, o texto alerta contra três grandes obstáculos que podem nos paralisar: a
saudade, que pode nos prender ao passado; uma rotina, que nos acomoda e nos faz
viver no piloto automático; e o medo de impedir de arriscar.
Cada um
deles, se não for controlado, pode nos impedir de experimentar a plenitude da
vida. Outro ponto forte é o incentivo à autoconfiança. Desconfiar o destino
significa não deixar que os acontecimentos simplesmente nos levem, mas sim
tomar as decisões da própria história.
Mais do
que sonhar, é preciso realizar; mais do que planejado, é necessário agir. O
trecho final traz uma das lições mais impactantes: viver não é apenas existir.
Quem
quase vive já morreu, pois não aproveita as oportunidades, não se arrisca, não
sente a intensidade da vida. O convite, então, é claro: não adiar a felicidade,
não esperar as condições perfeitas, mas fazer acontecer no agora.
Essa
mensagem nos impulsiona a sair da zona de conforto, acreditar em nós mesmos e
viver com mais coragem e propósito.
Para os
erros há perdão, para os fracassos, chance, para os amores impossíveis,
tempo... Não deixe que a saudade sufoque que a rotina acomode que o medo impeça
de tentar.
Desconfie
do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo
que planejando, vivendo que esperando. Porque, embora quem quase morre
esteja vivo, quem quase vive já morreu. (Sarah Westphal)
Esse
trecho atribuído a Sarah Westphal nos convida a uma profunda reflexão sobre a
vida, o tempo e as oportunidades que muitas vezes deixamos passar.
A
mensagem principal gira em torno da necessidade de agir. O perdão, a segunda
chance e o tempo são apresentados como elementos essenciais para lidar com os
erros, fracassos e amores impossíveis. Isso nos lembra que a vida não é feita
de certezas absolutas, mas de esforço, e que sempre há espaço para recomeços
Além
disso, o texto alerta contra três grandes obstáculos que podem nos paralisar: a
saudade, que pode nos prender ao passado; uma rotina, que nos acomoda e nos faz
viver no piloto automático; e o medo de impedir de arriscar.
Cada um
deles, se não for controlado, pode nos impedir de experimentar a plenitude da
vida. Outro ponto forte é o incentivo à autoconfiança. Desconfiar o destino
significa não deixar que os acontecimentos simplesmente nos levem, mas sim
tomar as decisões da própria história.
Mais do
que sonhar, é preciso realizar; mais do que planejado, é necessário agir. O
trecho final traz uma das lições mais impactantes: viver não é apenas existir.
Quem
quase vive já morreu, pois não aproveita as oportunidades, não se arrisca, não
sente a intensidade da vida. O convite, então, é claro: não adiar a felicidade,
não esperar as condições perfeitas, mas fazer acontecer no agora.
Essa
mensagem nos impulsiona a sair da zona de conforto, acreditar em nós mesmos e
viver com mais coragem e propósito.
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