Dirlewanger o mais cruel general nazista da segunda guerra.

 

Oskar Dirlewanger foi um Oberführer (general de brigada) da SS durante a Segunda Guerra Mundial que comandou a 36 º Waffen-Grenadier-Division der SS, também conhecidada como SS-Sturmbrigade Dirlewanger, ou pela a acunha de "Die schwarzen Jäger", (Os Caçadores Negros) envolvida em inúmeras atrocidades cometidas na Frente Oriental.

Dirlewanger foi considerado uma das pessoas mais cruéis e depravadas a vestir um uniforme alemão durante a guerra, seu nome causava terror nas pessoas. Oficial extremamente temido mesmo dentro do círculo nazista.

Como muitos outros generais do eixo, Dirlereanger iniciou sua carreira militar atuando na primeira guerra onde foi um oficial de infantaria, onde ganhou o Cruz de Ferro de segunda classe e a Cruz de Ferro de primeira classe.

Seu serviço militar era visto como exemplar pelas autoridades alemãs, e era conhecido por sua considerável bravura em batalha (por ter sido ferido mais de dez vezes) e que sempre conduzia suas tropas na frente.

Durante a segunda guerra, apesar de sua maior patente esse comportamento se repetiu, ele também levava os seus soldados em combate pessoalmente, o que era incomum para alguém de sua categoria. Mas havia um motivo para isso.

Alcoólatra, viciado em drogas, pedófilo e com forte tendência a violência, sua unidade era considerada a mais sanguinária de todas dentro da SS. Ele gostava de ver com seus próprios olhos as atrocidades cometidas por seus comandados.

Em 1944 a divisão de Dirlewanger ficou conhecida e temida pela extrema crueldade com que agia, autor de uma série de assassinatos, estupros e outros tipos de violência praticada por ele e sua divisão na Revolta de Varsóvia, tais como fuzilamentos de crianças, assassinatos, a violência sexual de enfermeiras de guerra polonesas, enforcamento arbitrário e a morte de civis entre outros.

A forma com que conduzia a sua divisão e os extermínios da população civil a sangue frio, era mal visto até mesmo pelos próprios membros da SS. Oficiais com que conviviam pessoalmente com ele afirmam que Oskar tinha um comportamento psicótico e que ele matava e torturava apenas por diversão e para ver o sofrimento das vítimas.

Mesmo assim, ele ganhou uma série de medalhas adicionais, incluindo a Cruz Ferro 2 ª Classe, a Cruz dos Balcãs, e da Cruz Alemã em Ouro. Ele foi até mesmo premiado com a Cruz de Cavaleiro em 1944

Seu método de execução em massa favorito era prender a população local dentro de um celeiro, atear fogo à estrutura e atirar com metralhadoras em todos que tentassem fugir.

Credita-se a ele a morte de pelo menos 30 mil pessoas, isso somente no tempo que passou na Bielorrússia. Ele foi preso em 1º de junho de 1945 e espancado até a morte por seus captores poloneses.