Há que dizê-las
No
fundo, o problema não é um deus que não existe, mas a religião que o proclama. Denuncio
as religiões, todas as religiões, por nocivas à Humanidade. São palavras duras,
mas há que dizê-las! (José Saramago)
A frase
de José Saramago, “No fundo, o problema não é um deus que não existe, mas a
religião que o proclama”, é uma crítica profunda e provocadora ao papel das
religiões organizadas na sociedade.
Para
Saramago, o problema não é uma ideia de Deus em si, mas o modo como as
religiões moldam essa ideia e a usam para circunstâncias específicas, práticas
e poder que, segundo ele, podem ser específicas ao bem-estar humano e à
liberdade.
Quando
Saramago afirma que denuncia todas as religiões “por nocivas à Humanidade”, ele
se refere ao seu ceticismo quanto à moralidade religiosa e aos efeitos que as
religiões institucionalizadas podem ter sobre a sociedade.
Para
ele, as religiões frequentemente impõem regras de conduta e valores que podem
inibir o desenvolvimento da razão e do espírito crítico, além de, em muitos
casos, servirem de base para conflitos e divisões.
Esse
pensamento reflete um ponto de vista comum entre ateus e humanistas, que
frequentemente aponta os desafios do dogmatismo e das doutrinas religiosas ao
longo da história.
As
palavras de Saramago também apontam para uma necessidade de debate aberto e
franco sobre o papel da religião na sociedade moderna, especialmente em tempos de
pluralidade de pensamento.
Apesar
de serem palavras duras, como ele próprio é contínuo, sua crítica visa provocar
reflexão sobre como as religiões, em alguns contextos, mais dividir do que unir.
A visão de Saramago, contudo, é apenas uma entre muitas no debate sobre a
religião, e, como ele mesmo demonstra, são palavras que teriam que ser ditas.
No
fundo, o problema não é um deus que não existe, mas a religião que o proclama. Denuncio
as religiões, todas as religiões, por nocivas à Humanidade. São palavras duras,
mas há que dizê-las! (José Saramago)
A frase
de José Saramago, “No fundo, o problema não é um deus que não existe, mas a
religião que o proclama”, é uma crítica profunda e provocadora ao papel das
religiões organizadas na sociedade.
Para
Saramago, o problema não é uma ideia de Deus em si, mas o modo como as
religiões moldam essa ideia e a usam para circunstâncias específicas, práticas
e poder que, segundo ele, podem ser específicas ao bem-estar humano e à
liberdade.
Quando
Saramago afirma que denuncia todas as religiões “por nocivas à Humanidade”, ele
se refere ao seu ceticismo quanto à moralidade religiosa e aos efeitos que as
religiões institucionalizadas podem ter sobre a sociedade.
Para
ele, as religiões frequentemente impõem regras de conduta e valores que podem
inibir o desenvolvimento da razão e do espírito crítico, além de, em muitos
casos, servirem de base para conflitos e divisões.
Esse
pensamento reflete um ponto de vista comum entre ateus e humanistas, que
frequentemente aponta os desafios do dogmatismo e das doutrinas religiosas ao
longo da história.
As
palavras de Saramago também apontam para uma necessidade de debate aberto e
franco sobre o papel da religião na sociedade moderna, especialmente em tempos de
pluralidade de pensamento.
Apesar de serem palavras duras, como ele próprio é contínuo, sua crítica visa provocar reflexão sobre como as religiões, em alguns contextos, mais dividir do que unir. A visão de Saramago, contudo, é apenas uma entre muitas no debate sobre a religião, e, como ele mesmo demonstra, são palavras que teriam que ser ditas.
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